Pode-se fugir do destino? As pessoas imaginam que o controla. Enquanto ele aciona leis oculta, correntes imperceptiveis, poderosas tendencias do passado esquecido e as pessoas obedientemente, seguem pelo caminho predestinado, cujo objetivo é a elevação do espirito às regiões misteriosas. A misera humanidade segue em frente, para cumprir a misteriosa troca de forças cósmicas que consomem uma a outra. Das cinzas nascem outras forças e combinações quimicas, para novas torrentes. Enquanto isso, o homem segue em frente, sem saber se um abismo se abrira sob seus pés ou se uma onda repentina vai joga-lo longe do objetivo que persegue. Ele segue em frente, miseravel e cego, sem ter consciencia da mão ferrea que o dirige e mantem todo o seu ser fisico, moral e intelectual, fazendo dele alguma "materia" universal...
Conde de Rochester
domingo, 19 de novembro de 2017
quinta-feira, 14 de maio de 2015
terça-feira, 19 de março de 2013
Rochester escrevia em profusão através da médium Wera Ivanova Krijanowskaia, depois dela a obra de Rochester findou-se, apesar de outros afirmarem continuar a receber textos de sua autoria.
Rochester reencarnou?
Existem informações confiaveis a seu respeito?
O que se sabe é que antes de reencarnar, Rochester encontrou-se com Kardec, antigo mestre e protetor na espiritualidade que o motivou e assegurou seu amparo, desta maneira é justo compreender que Rochester esteve reencarnado logo que cessou sua obra atraves de Wera ou esta reencarnado neste momento.
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Rochester reencarnou?
Existem informações confiaveis a seu respeito?
O que se sabe é que antes de reencarnar, Rochester encontrou-se com Kardec, antigo mestre e protetor na espiritualidade que o motivou e assegurou seu amparo, desta maneira é justo compreender que Rochester esteve reencarnado logo que cessou sua obra atraves de Wera ou esta reencarnado neste momento.
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sábado, 26 de janeiro de 2013
John Wilmot Rochester, Conde de Rochester, célebre almirante
sob o reinado de Carlos II, da Inglaterra, nasceu em 1 ou 10 de abril de 1647 (não
há registro da data precisa). Filho de Henry Wilmot e Anne (viúva de Sir
Francis Henry Lee), Rochester parecia-se com o pai, no físico e no temperamento,
dominador e orgulhoso. Henry Wilmot havia recebido o título de Conde devido ao
seu empenho em levantar dinheiro na Alemanha para ajudar o rei Carlos I a
recuperar o trono, depois de ter sido obrigado a deixar a Inglaterra.
Quando
seu pai morreu, Rochester tinha 11 anos e herdou o título de Conde, pouca
herança e honrarias.
O jovem J.W.
Rochester cresceu em Ditchley entre a bebida, as intrigas do teatro, as
amizades artificiais com os poetas profissionais, a luxúria, os bordeis de
Whetstone Park e a amizade do rei a quem ele desprezava. Sua cultura, para
época, foi ampla: dominava o latim e o grego , conhecia os clássicos, o francês e o italiano. Em 1661,
com 14 anos, saiu do Wadham College, em Oxford, com o título de "Master of
Arts".
Partiu, então, para o
Continente (França e Itália) e tornou-se uma figura interessante: alto,
atraente, inteligente, charmoso, brilhante, sutil, educado e modesto, característicos ideais para
conquistar a frívola sociedade de seu tempo. Quando ainda não contava com 20
anos,em janeiro de 1667, casou-se com Elizabeth Mallet.
Dez meses após, a bebida começava a afetar seu caráter. Teve
quatro filhos com Elizabeth e uma filha, em 1667 com a atriz Elizabeth Barry.
Vivendo as mais diferentes experiências, desde combates à
marinha holandesa em alto mar até envolvimento em crime de morte, a vida de
Rochester seguiu por caminhos de
desatinos, abusos sexuais, alcoólicos e charlatanismo, um período em que atuou
como "médico".
Quando contava com 30 anos, Rochester escreve a um amigo
companheiro de aventuras relatando estar quase cego, coxo e com poucas
changes de rever Londres.
Em uma rápida e curta
recuperação, Rochester retorna a Londres. Pouco tempo depois, agonizante,
realiza sua última aventura: chama o sacerdote Gilbert Burnet e ditalhe suas memórias.
Em suas reflexões finais, Rochester reconhecia ter vivido uma
existência iníqua, cujo fim lhe chegava lenta e penosamente em razão das
doenças venéreas que lhe dominavam.
Conde de Rochester morreu em 26 de julho de 1680. No estado
de Espírito, ele recebe a missão de
trabalhar pela propagação do Espiritismo, e, para isso, escolheu e preparou um médium desde a
infância, a fim de poder cumprir a
tarefa. Esse médium, a Sra. Wera Krijanowskaia, é uma jovem filha de família russa
mui distinta. Não obstante ter recebido no Instituto Imperial de S. Petersburgo
uma sólida instrução, ela não se aprofundou em nenhum ramos de conhecimentos.
Depois de 300 anos através de sua médium mecânica Sra. Wera Krijanowskaia, Rochester
manifesta-se para ditar sua produção histórico-literária, testemunhando que a
vida se desdobra ao infinito nas suas
marcas indeléveis da memória espiritual, rumo à luz e ao caminho de Deus.
Sua temática passa
pelas civilizações assírias, egípcia, grega e romana, percorrendo a antiguidade
greco-romana e a Idade Média; bem como, pelos costumes tão dissemellhantes como a França de
Luiz XI e da renascença, vindo até o século XX. Entre 1882 e 1920 teria ditado
51 romances, quase todos traduzidos já estão traduzidos para o português.
"Monumento no túmulo da famosa escritora no cemitério de Siselinna na
cidade de Tallinn."
Inscrição no monumento: "Vera Kryzhanovskaia
(Rochester) 1861-1924"
sexta-feira, 25 de janeiro de 2013
Vida
https://www.youtube.com/watch?v=XsWLL8ba3ic
Muito vinho tomei
enquanto discursava sobre quem dormia com quem e no colo de quem sentava.
Qdo eu ainda tomado
pela embriagues espúria tentei curá-la através da luxuria.
Fui até o parque de
Santiago esfriar minha cabeça e me entregar ao diabo. Mas embora o parque leve
o nome de santo, é consagrado ao penis e a vagina pelos cantos, lá incestuosos
nascimentos bradam da terra fértil os acasalamentos, e a noite sob suas sombras
e gemidos, roubos, estupros, incestos são cometidos.
Eu adoro a boa
polemica...
Não quero irritar
as pessoas, mas preciso dizer o que penso.
Por que o que esta
na minha mente é sempre bem mais interessante do que o mundo fora da minha
mente.
Mas torna-se
impossível conviver com o sr. Entende?
Conversando com o
Rei diz:
- Todos os homens
seriam covardes, se tivessem coragem para isto!
- O rapaz morreu e
vc fugiu!
- Tenho que ir
longe demais entende? Preciso ir além
dos limites senão não me sinto vivo!
- Eu condeno vc. a
ser vc. pelo resto de seus dias...
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Faz seis anos que a minha
mãezinha vive na minha casa. Ela morava com minha irmã em Mairiporã numa
chacara, numa madrugada ja debilitada pela idade ao procurar a geladeira de
madrugada ela caiu e fraturou o femur. Foi uma madrugada dramatica, chamaram
meu irmão em São Paulo que melhor administra estas situações.
Bem, pra sintetizar, ela foi
trazida para um hospital aqui perto de casa para ser operada. E ai veio viver
comigo.
Começou meu calvario... Estou
indo para o sétimo ano nesta convivência de provação.
Viver com pessoas que possuem
doenças mentais degenerativas, é a verdadeira provação.
Muita vez a gente perde a
paciência e se revolta com Deus, com o mundo com a situação, com tudo. Até
passei a compreender aquelas descrições dos demonios revoltados no umbral,
levantando os punhos com a aproximação dos seres de luz.
Eu percebi que há muito pouco
tempo tambem me revoltava contra as injustiças, enquanto a gente não
desenvolver uma Fé robusta em Deus e aceitar que tudo no Universo possui um
proposito, permaneceremos nesta situaçõe de desarmonia.
Não tem jeito, a unica maneira
é desenvolver a aceitação. O Espiritismo ajuda neste sentido.
Este tópico é bem apropriado
para falarmos alguma coisa, sobre revolta e rebeldia diante da vontade de Deus.
Os demonios que governam o
inferno e grande parte da humanidade, são antes de tudo estes rebelados, muitos
possuem grande poder de raciocinio e inteligencia humana. Mas, notem bem,
inteligencia humana, perante o conhecimento da espiritualidade de mundos que se
encontram mais aprimorados de que a Terra, não passa de inteligência embrionaria.
É lhes interdito o acesso a estes mundos, por simples questão de vibração, a
vibração predominante nestes mundos, assim como o ar que respiramos aqui na
Terra é o amor.
Infelizmente para estes seres
rebelados o amor é o ultimo sentimento que se permitem refletir. Assim como o
gaz carbônico mata com o ser que necessita do oxigênio neste planeta, o amor
aniquila com estes seres infernais. Por esta razão fogem do amor assim que o
pressentem.
Assim como Jesus evoluiu para
Deus sem maiores dificuldades, seres infernais se afastaram de Deus na mesma
proporção. Para Deus tanto Jesus como os seres rebelados são filhos amados da
mesma maneira.
Acontece que a distancia que
separa os seres infernais de Deus conta-se por milhões de anos luz, e eles
sabem disto. Portanto nenhum argumento racional é capaz faze-los mudar de idéia
de praticar o mal. Sabem de que é quase impossível deixar a condição em que se
encontram.
Eu consegui um texto de
Rochester que é precioso, e muito raro,o personagem do livro,consegue conversar
com um destes seres infernais e faze-lo usar de uma sinceridade, dificil de
encontrar nesta condição.
A lição nos serve para
cultivarmos a resignação diante da vontade de Deus e aguardar o concurso do
tempo que nos dara condições de provar a Deus que somos dignos, finalmente, de
lhe servir de instrumento para auxiliar o proximo. Recentemente tive uma
inspiração, diante de um momento de dificuldade em aceitar esta vontade, uma
voz disse claramente e ai finalmente consegui entender porque deveremos ser pessoas
de bem. A voz disse: - Toda vez que vc auxiliar uma pessoa em dificuldade, voce
estará auxiliando a Jesus e a Deus.
É impossível Jesus auxiliar
diretamente os sofredores deste mundo, Ele usa das pessoas para auxiliar as
pessoas.
Assim todo ato de bondade que
conseguirmos realizar neste mundo o estaremos fazendo para ajudar a Deus e a
Jesus.
Um riso escarnecido interrompeu
os seus pensamentos e Supramati olhou temeroso para o ser que representava a
encarnação do grande mal, espreitando de forma invisível e imperceptível os
humanos para destruí-los.
— Não, não!... Você não está
sonhando e os verdadeiros doidos seriam os que se propusessem a tratá-lo -
observou Sarmiel. - E agora pergunte o que você quiser!
— Posso? Então, com a sua
permissão, eu gostaria de saber por que você e seus subordinados têm por
objetivo fazer o mal? Por que vocês semeiam discórdias e desordens por todos os
cantos? Que prazer lhes pode proporcionar o sofrimento dos homens? Por fim, eu
gostaria de saber por que vocês lutam contra as forças que governam o Universo,
mais poderosas que as de vocês. Por que vocês se insurgem contra as leis
inabaláveis que traçaram o caminho ao espírito através de todos os reinos da
natureza, cujo objetivo é a perfeição?
— Ora! Você quer saber muito!
Mas antes de responder, eu
quero lhe fazer uma pergunta difícil.
Por que, então, o poder
superior e a perfeição criam seres imperfeitos, obrigam-nos a elevar-se até o
protoplasma de um arcanjo, através de milhões de mortes, a padecer em função de
seus instintos, cujo germe foi concebido junto com eles, e a torturar-se com
todos os sofrimentos possíveis da alma e do corpo?
A que aspiram eles através
dessa agonia infinita? À perfeição, como à bem-aventurança suprema? Vaga
promessa de uma felicidade duvidosa! Como se fosse tão desejável alcançar a
harmonia, que representa, sob a máscara de imparcialidade e amor à humanidade,
nada mais além do que uma profunda indiferença e egoísmo empedernido.
Nós nos insurgimos contra essas
leis implacáveis que prometem alegrias remotas e desconhecidas, enquanto
sentenciam, de antemão, as infelizes criaturas aos sofrimentos inumanos - elos
inquebrantáveis de uma corrente infinita, geradas imperfeitas e escravas do
trabalho sem fim, que a força criadora suprema dirige autocraticamente.
Agora eu lhe responderei, sem
vacilar, por que nós lutamos contra as forças muito mais poderosas que as
nossas.
É porque nós estamos no limite
do desespero. Nós não podemos contar com o senhor invisível que nos criou. Ele
não tem misericórdia com suas criaturas - somente a indiferença de um factótum,
semelhante a uma máquina infernal que arrasta não se sabe para onde a
humanidade enlouquecida, cujo coração e inteligência sempre esbarra no
incompreensível.
"Por quê?!"
Agora... É importante saber
diferenciar aas coisas. Este tal de Robson Pinheiros pode ser tudo,
espiritualista, mistico, mago ou feiticireiro. Mas Espirita não é. Não vou mais
cansar os leitores e explicar porque. É óbvio. É só comparar Chico Xavier e ele.
Qto aos adeptos do discurso
socialista só digo o seguinte. Voces nunca, jamais, conseguirão continuar
implantando o que pretendem pela simples razão de serem mais incoerentes e
contraditórios do que os Donos do Poder de que tanto criticam e que permitiram
que chegassem ao Poder, por um pequeno espaço de tempo, diga-se de passagem,
desde o advento da era industrial e que agora chega ao fim.
Mataram Deus. E não colocaram
nada no lugar a não ser a revolta e a rebeldia.
Dentre os que lutam pelo Poder
o povo não conta. As ideologias são ferramentas da guerra. Os fins justificam
os meios. E ai não tem santo, estão todos no mesmo saco.
Todos discursos interminaveis
da social democracia, do socialismo e do comunismo estão chegando a um final
melodramatico. A proposta pos revolução industrial de tornar um mundo
socialmente justo e igualitario vem sofrendo de anemia por simplesmente estar
impossibilitada de alimento. As massas humanas que sustentavam tais propostas,
foram definitivamente cooptadas pelo canto da sereia da possibilidade de viver
com certo conforto, mantendo o mundinho particular inalterado. O ser humano é
extremamente conservador naquilo que o mantem vivo. É aquela coisa, estamos
resignados em viver na pocinha do charco e a unica coisa que esperamos é que
não se faça marola para evitar que engulamos a lama que nos sustenta.
Desde Adão e Eva o ser humano
mudou muito pouca coisa.
A utopia socialista tentou
vender um mundo do qual se poderia conservar esta tendencia de estagnação espiritual,
conquanto que se mantivesse no poder os camaradas, off course. E ainda por cima
impondo uma sociedade laica. Mataram Deus. O "altruismo" socialista,
seria suficiente para manter o Shangrila de nossos sonhos.
Terradois. Revolução 4.0.
Matrix. Estações em orbita da Terra onde a elite planetaria realizaria seus
sonhos de conforto.
Enquanto isto o homem... O
velho homem arrastando na superficie sua vida de miseria.
Pois é... Mataram Deus.
Recorrer a que nestas alturas do campeonato.
Revoluções são coisas
ultrapassadas. Do passado.
O Espírito que conhecemos sob o nome de conde de Rochester, está intimamente ligado - no que se refere à produção de suas obras - ao da médium Wera Krijanowski. Pouca coisa pode-se dizer a respeito de John Wilmont, conde de Rochester, no que concerne a sua existência física. Almirante célebre no reinado de Carlos II, da Inglaterra, foi autor de poesias satíricas, bastante apreciadas em sua época, e possuía vasta cultura. Nasceu em 1647 e morreu em 1680, aos 33 anos de idade.
No estado de Espírito, Rochester recebeu a missão de trabalhar pela propagação do Espiritismo. Para poder cumprir a tarefa, escolheu e preparou desde a infância a médium Wera Ivanova Krijanowskaia, jovem filha de distinta família russa. Não obstante haver recebido sólida instrução no Instituto Imperial de S. Petersburgo, Wera não se aprofundou em nenhum ramo de conhecimento. Sua mediunidade consistia, principalmente, na escrita mecânica. O automatismo que a caracterizava fazia sua mão traçar as palavras com rapidez vertiginosa e completa inconsciência de idéias. As narrações que lhe eram ditadas denotam amplo conhecimento da vida e dos costumes antigos e trazem em suas minúcias tal cunho de feição local e de verdade histórica, que é difícil ao leitor não lhes reconhecer a autenticidade. Afigura-se-nos impossível que um historiador, por mais erudito que seja, possa estudar, simultaneamente e a fundo, épocas e meios tão diferentes como as civilizações assíria, egípcia, grega e romana; bem como costumes tão dessemelhantes quanto os da França de Luís XI e os da Renascença. No período compreendido entre 1882 e 1920, foram escritos 51 romances, quinze dos quais têm tradução para o português: O chanceler de ferro, O faraó Mernephtah, Romance de uma rainha (2 volumes), Episódio da vida de Tibério, Herculanum, O sinal da vitória, A abadia dos beneditinos, Naema, A bruxa, A lenda do Castelo de Montinhoso, A vingança do judeu, A feira dos casamentos, Na fronteira, O elixir da longa vida, A Noite de São Bartolomeu, Narrativas ocultas.
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